terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Ursos e Urubus

Pois é. Mais uma vez dei um bom tempo das postagens. Mas não porque quis. Eu simplesmente tento dar conta de tanta coisa que acabo sem tempo (ou maiores inspirações) para escrever. Só que dessa vez, não tinha desculpa. Ainda mais por causa de duas grandes coisas que aconteceram no final de semana passado.

A primeira delas, foi uma grande (e agradável) surpresa: A premiação de Tropa de Elite como melhor filme no Festival de Berlin. Apesar de ter resistido bravamente, e não ter visto o filme em cópias piratas (algo que praticamente todo mundo que conheço fez), ainda não consegui assisti-lo nos cinemas. Mas como já soube que ele vai voltar ao circuitão por causa do Urso de Ouro, agora finalmente poderei conferir o Capitão Nascimento e seus comandados na telona. De qualquer forma, fico muito feliz de que a produção dirigida por José Padilha tenha sido reconhecida, apesar dos percalços que passou. Por exemplo, a exibição oficial com legendas em alemão e tradução simultânea que (provavelmente) tornou o filme de difícil compreensão para a imprensa internacional, já que muitos jornalistas criticaram duramente Tropa de Elite. Mas não se pode negar que um filme, que se enraizou na sociedade brasielira, fazendo várias expressões usadas pelos personagens cairem no gosto popular, é um grande achado. Como ainda não vi o filme, não posso falar da direção e do tal realismo que muitos ressaltam. Mas com certeza escreverei minha opinião assim que sair do cinema. Enfim, parabéns a Padilha e sua equipe por dar uma alegria ao nosso país e espero que a produção nacional continuem a realizar grandes filmes para o Brasil e para o mundo.

A segunda coisa foi a vitória do meu Mengão sobre o Vasco na semifinal da Taça Guanabara. Muitos desconfiam do time comandado por Joel Santana e já acusaram de falhas de arbitragem no jogo, especialmente no gol de Fábio Luciano, que teria empurrado Vílson para cabeçear livre na pequena área. Mas se o jogador do Vasco não expressou nada no lance, lamento muito. O que pareceu é que ele não sentiu que foi uma infração. Aliás devo dar os parabéns ao Fábio Luciano, que jogou boa parte do jogo com o braço contundido após dividir a bola com Edmundo, mas teve raça e vontade para reagir e iniciar a festa rubro-negra. Só lamento a cabeçada na trave de Souza, que tornaria, com certeza, as coisas mais fáceis.

Para terminar, não posso deixar de agradecer a três pessoas: Ronaldo Angelim, o goleiro Bruno e, especialmente, Edmundo. Se não fosse por sua péssima cobrança de pênalti, quando o jogo estava 1 x 1, Bruno não faria uma ótima defesa, o Flamengo não se imporia na partida e Ronaldo Angelim não teria virado o jogo com seu gol. Depois ele disse que não estava em reais condições de jogar o clássico. Para mim, isso parece, como se dizia antigamente, conversa para boi dormir.

2 comentários:

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Anônimo disse...

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