domingo, 28 de outubro de 2007

Nas Trevas, eu vi a Luz

Neste domingo (28/10), o SBT vai exibir pela primeira vez na TV aberta 'Batman Begins', o único filme que conseguiu, até agora, ser bastante respeitoso com o personagem dos quadrinhos criado por Bob Kane em 1939. O curioso para mim é ver como o tempo passa rápido: Em 2005, fui com os meus amigos e minha namorada assistir ao filme no UCI da Barra da Tijuca logo no primeiro fim de semana. Lá, no escurinho do cinema, meu encantamento com Batman foi renovado com a ótima direção de Christopher Nolan (que já tinha ganho o meu respeito com 'Amnésia', de 2000), o roteiro redondinho de David S. Goyer e, princpipalmente, com o elenco exemplar, liderado por Christian Bale, que mostra para Michael Keaton, Val Kilmer e George Clooney que é possível, sim, interpretar decentemente um personagem com tantas nuances psicológicas.

Ao sair do filme, decidi que meu projeto final na universidade seria uma análise sobre a fidelidade nas adaptações de quadrinhos para cinema. No mesmo ano, ganhei o DVD do filme e, depois de dois anos (e muito penar), consegui terminar minha monografia, apresentei-a em agosto deste ano e concluí essa etapa da minha vida. Agora, ele será exibido no SBT para o povão poder assistir. Espero que todos tenham a mesma experiência que eu tive e curtam bastante. Não preciso nem dizer que mal posso esperar para a estréia de The Dark Knight (ainda não tem título confirmado, mas deve ser Batman - O Cavaleiro das Trevas) no ano que vem, não é? Além de Nolan, Bale e quase todo mundo de volta (a excessão é da Sra. Tom Cruise, Katie Holmes, substituída pela ótima Maggie Gyllenhaal como a promotora Rachel Dawes, antigo amor do Homem-Morcego), The Dark Knight terá também o surgimento do Coringa (vivido pelo ator mais inesparado para o papel, Heath Ledger) e do Duas Caras (interpretado pelo canalha-mor Aaron Eckhardt). Espero que Nolan não se perca no mar de lama dos produtores, como fez Joel Schumacher nos seus execráveis 'Batman Eternamente'e 'Batman & Robin')

O filho do Eurico

Pois é, demorei para postar de novo, mas estava pensado no que iria escrever. Depois de muito pensar, decidi começar por algo que todo mundo viu, comentou e até torceu: A estréia (e despedida) de Romário como técnico de futebol.

Antes de mais nada devo deixar algo bem claro. Não sou vascaíno (embora venha de uma família de fãs ardorosos do time cruz-maltino) e não sou um dos muitos amigos do Baixinho. Mas como ele fez muito por vários times (inclusive o meu), eu tinha que assistir ao jogo Vasco x América-MEX, pela Copa Sul-Americana.

E, para a minha surpresa, Romário se mostrou um técnico muito acima de qualquer expectativa. Trocou vários jogadores titulares, acertou posições de outros e colocou o time muito mais ofensivo do que aquele que se apresentava até então. O resultado foi visto logo no início da partida, com o gol do Vasco de Leandro Amaral.

O Vasco só não ampliou o placar nem conseguiu a vaga para próxima fase da Copa Sul-Americana por dois motivos: O goleiro Ochoa, que foi arrasador e na péssima pontaria dos jogadores. Tanto que Romário, depois de se desesperar com os gols perdidos, decidiu que tinha que fazer algo. Então, ele fez aquecimento e entrou em campo no segundo tempo. Mas nem ele conseguiu reverter o resultado. Pensando um pouco mais, chego a seguinte conclusão: a idéia de escalar o Baixinho como jogador e técnico só poderia ter vindo mesmo do Eurico Miranda, que vê em Romário o filho que ele nunca teve.

Não tem nada, não, Romário. Está de parabéns com o pouco tempo que teve para montar o time e com as estratégias que usou para a partida. Pode se orgulhar de mais essa conquista.

sábado, 13 de outubro de 2007

O começo

Olá!

Essa é a minha primeira publicação no Chubala's Blog. Acredito que sou um dos últimos a aderir aos blogs, mas espero aproveitar e compensar o tempo perdido.

Aqui colocarei algumas coisas que acontecem na minha vida, além de avaliações de filmes, programas de TV e outras coisas mais que surgirem. Tudo bem, muitos fazem isso. Mas acho que também posso, não é?

Bem, é isso. Por enquanto.